Entre beats e gungas, a cantora costura o afrofuturismo com o congado mineiro e bota pra pensar: o que é respirar hoje em dia?
A multiartista Bia Nogueira, conhecida também por ser cabeça do festival IMUNE – uma celebração potente da música preta, indígena, periférica e LGBTQIAPN+ – lançou hoje, 5 de abril, o disco “Respira”, um projeto que pulsa ancestralidade, afeto e tecnologia. O projeto já tá nas ruas e vai te fazer aspirar muita poesia e história.
No trampo, Bia mergulha fundo em temas como solidão, conexão humana e meio ambiente. Com produção musical assinada por Richard Neves e Rico Manzano, o disco mistura pop, música eletrônica, congado e canção brasileira, e ainda traz participações fortíssimas: Djonga, Bela Maria, Barulhista, a banda Carta e ImagineUai, que leva uma pitada de IA pro som.
Tem também a participação de Kátia Aracelle, tocando gunga e trazendo aquele elo com a tradição do congado de MG – enquanto a inteligência artificial aparece não como ameaça, mas como ferramenta pra somar com a sabedoria ancestral. Tudo isso costurado com poesia, crítica e muita presença.
Com 8 faixas e uma turnê nacional passando por seis capitais do Nordeste, Respira é mais do que um disco: é um manifesto pra desacelerar, um convite pra escutar o corpo e o tempo – e principalmente, pra seguir artistas que tão colocando o corre e o coração na frente.
💨 Cola no link abaixo pra ouvir esse trampo e acompanha a Bia nas redes, porque ela entrega arte, verdade e revolução: